História
Inaugurado em maio de 1967, o estúdio Bemol surgia numa época em que, no Brasil, não havia sequer uma dezena de estúdios de áudio profissional. Já desde o início, a Bemol demonstrava uma grande preocupação com a qualidade da gravação e da finalização, sendo o primeiro estúdio brasileiro a possuir a tecnologia dos gravadores AMPEX transistorizados.
Nossa história contada por amigos Studio Bemol - 40 anos bem gravados na história da música brasileira Um dos pioneiros da gravação no Brasil, fundado em 1967, quando existiam apenas quatro estúdios fonográficos no País e, também, pioneiro em gravações profissionais em Belo Horizonte, o Studio Bemol, completa 40 anos de uma história brilhante.
Tendo à frente Dirceu Cheib, um de seus fundadores, testemunha ativa da história da música e respeitável engenheiro de som, o estúdio se tornou referência obrigatória no que diz respeito à história da produção fonográfica e da música que vem de Minas. A sala é considerada por grandes produtores - dentre eles Marco Antônio Guimarães-Uakti, André Abujamra-Karnak e Dudu Marote - como uma das melhores salas acústicas do Brasil. Ao lado de Dirceu, está o filho mais novo, o músico Ricardo Cheib, que também administra a Bemol, por onde passaram (e passam) inúmeros dos mais prestigiados artistas mineiros, reconhecidos em âmbito internacional, além de grandes nomes da música internacional e brasileira e, até o ex-presidente JK e, onde gerações de artistas se conheceram. Somando aos vários equipamentos que possui - antigos, famosos e raros no mundo, o Bemol está inaugurando sala de mixagem 5.1. Trata-se do sistema de som usado no cinema moderno e em DVDs (Home-Theater). Na pauta dos 40 anos, novos clientes, idéias e a produção de um livro sob a redação e pesquisa da jornalista Márcia Francisco que, com a família Cheib e consultores – testemunhas oculares de inúmeros fatos pitorescos - contarão a história do Bemol, que se funde com nossa música e artistas, nestas quatro décadas. Fonte: Arco Iris Gerais
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